Walderez de Barros, uma das maiores atrizes do teatro de São Paulo, estava animada no fim da tarde da primeira sexta-feira de junho. “Fanática”, como diz, por Rafael Nadal, ela tinha acompanhado o tenista espanhol vencer o russo Alexander Zverev na semifinal de Roland Garros —seu ídolo acabou conquistando o tradicional torneio francês.
“Walderez tem uma leveza na interpretação, que é muito interessante. Faz tudo sem um esforço aparente”, comenta Tenório, a codiretora.
Essa “leveza” foi conquistada por ela ao longo de quase seis décadas de carreira. Barros começou a fazer teatro no início da década de 1960 enquanto estudava filosofia e estreou profissionalmente com “Onde Canta o Sabiá”, em 1963, na Companhia Cacilda Becker.
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