Falamos muito sobre isso nos nossos estudos e palestras. A mulher vive em média 7 anos a mais do que homens, segundo o Dr. Drauzio Varella.
As razões para isso podem ser várias, as mulheres se cuidam mais e os homens tem um alto indice de morte na juventude. Triste isso não.
Os últimos dados do IBGE mostram que o público feminino representa 55,5% do total de idosos que é 22,2 milhões de habitantes 65+
Como consequência, quanto mais velha for a população, maior será a proporção de mulheres. Isso leva à constatação de que “o mundo dos muito idosos é um mundo das mulheres”.
O lado bom dessa história é que as mulheres costumam envelhecer melhor que os homens, é um momento para elas de libertação e de fazer o lhes dá prazer.
Isso aparece demais nas nossas pesquisas, mulheres que estudam, trabalham, encontram amigas no café, dançam, praticam atividades físicas e vivem ligadas na internet e nas redes sociais.
Na reportagem publicada pela Folha de S.Paulo, recentemente a bióloga Elide Luccas de 72 anos, diz: “Nós estamos em 2023, e eu não estou velha. Achava que a velhice estava ligada à aparência. As vezes, olho no espelho e não me reconheço, mas a cabeça não envelhece.”
Que bonito ver essas mulheres poderosas tomando conta das suas vidas.
Agora o próximo passo será as marcas reconhecerem isso e inclui-las na sua comunicação e nos produtos que desenvolvem.
Sócia fundadora do Data8: pesquisa, tendências e inovação com foco nos 50+.
Silver Makers: sócia fundadora: marketing de influencia para 50+.
Conselheira Consultiva do Fórum de Gerações do Instituto Mais Diversidade.
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