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APRESENTAÇÃO DA REDE LOCAL DE INTERVENÇÃO SOCIAL – RLIS

Foi apresentado, na passada sexta-feira 26/08, o Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social (SAAS), no âmbito do projeto Rede Local de Intervenção Social (RLIS VISEU).

Estiveram presentes o Presidente da Ipss – Obras Sociais Do Pessoal Da Cm E Sm De Viseu, Dr. José Carreira, o Diretor do Centro Distrital da Segurança Social, Dr. Telmo Antunes e o Presidente do Município de Viseu, Dr. António Almeida Henriques.

A sessão contou também com a presença de representantes de diversas instituições do Concelho de Viseu.

Abriu, hoje 29 de agosto, o Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social (SAAS) que já está ao serviço da comunidade.

O atendimento e acompanhamento acontece, de segunda a sexta feira – 9H30 às 13H00 e das 14H00 às 16H30, nas Obras Sociais do Pessoal da CM e SM de Viseu – Rua José Branquinho, Bloco F, Cave.

A RLIS, enquanto instrumento privilegiado na articulação entre as várias entidades multissectoriais, representadas nas estruturas locais com responsabilidades no desenvolvimento de serviços da ação social, tem como objetivos: I) Potenciar a concertação da atuação dos diversos organismos e entidades envolvidos; assegurar a coordenação eficiente de todos os agentes, meios e recursos; II) Promover o desenvolvimento de mecanismos e estratégias no âmbito da intervenção social; III) Reforçar a plataforma de colaboração estabelecida com as entidades que localmente prestam serviços no âmbito da ação social; IV) Promover plataformas de colaboração com as entidades com intervenção em áreas complementares ao âmbito da ação social, previamente consensualizadas em sede de Comissão Nacional de Avaliação e Acompanhamento dos Protocolos e Acordos de Cooperação (CNAAPAC); V) Assegurar o atendimento e acompanhamento social das situações de vulnerabilidade, nomeadamente através da gestão, a nível local, dos programas criados para esse efeito; VI) Promover iniciativas de experimentação social que se constituam como novas abordagens de resposta a problemas emergentes identificados nos territórios e concertar a ação de todas as entidades públicas e privadas, estruturas e programas de intervenção na área das crianças e jovens em risco, de modo a reforçar estratégias de cooperação e de racionalização de recursos.

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