“Deixaram o emprego ou o negócio para cuidar de uma pessoa próxima. Quando essa pessoa morreu, já tinham mais de 50 anos, o que dificulta a reentrada no mercado de trabalho. Manuela quer aproveitar as competências que a vida a forçou a adquirir para passar de cuidadora informal a cuidadora formal; Anabela e Joaquim não fizeram isso, mas vão cuidando.”
Sugerimos a leitura da excelente reportagem do Público, assinada por Ana Cristina Pereira.
“Voltar ao mercado de trabalho depois de anos a cuidar de alguém que se ama”
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