Fico pensando nos jovens privilegiados dos bairros chics das grandes cidades, que não duelam com as dores da pobreza, mas também enfrentam uma barra pesada, que é a competição no mercado profissional ou aquele emprego que é um pé no saco.
Não vai me dizer que todos estão felizes e fazendo o que gostam? Nem pensar! Muitos têm emprego por necessidade, outros gostariam de estar fazendo algo diferente, têm aqueles que se estressaram, tem os que largaram tudo, tem o nômade digital, o sedentário analógico, têm os burnouters (inventei agora), têm os da dupla jornada, têm aqueles cheios de MBAs, têm os poliglotas, têm os que trabalham de dia e estudam à noite, enfim há jovens que se dão bem e outros nem tanto.
Muitos se defrontam com a mesma dúvida: Trabalhar pra quem?
Bacana ver que tem crescido o contingente de jovens que estão trocando o desejo de enriquecer a qualquer preço por um propósito e topam trabalhar numa ONG de nome esquisito, que quase ninguém conhece, mas que eles amam de paixão.
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