Uma palestra soberba da ativista Ashton Applewhite.
Para lhe aguçar o apetite para o vídeo:
“Um corpo de investigação em crescimento revela que as atitudes na idade afectam a forma como a nossa mente e o nosso corpo funcionam a nível celular.
Quando falamos mais alto com os idosos ou os tratamos por “querido” ou “menina”, isso é linguagem de velhos, eles parecem envelhecer imediatamente, andar e falar com menos competência.
As pessoas mais positivas acerca da idade andam mais depressa, triunfam nos testes de memória, curam-se mais depressa e vivem mais tempo. Mesmo com cérebros cheios de placas e de confusão, algumas pessoas ficam em forma até ao fim.
O que é que tinham em comum? Um sentido de propósito. E qual é o maior obstáculo para ter um propósito na vida avançada? Uma cultura que nos diz que ficar velho significa fazer uma saída. Por isso, a Organização Mundial de Saúde está a desenvolver uma iniciativa contra o racismo etário para estender não só a longevidade mas a duração da saúde.”