Em termos científicos é incontornável que as relações humanas de qualidade são centrais para a saúde individual e a longevidade, e que os bens relacionais, ou seja, as relações humanas fraternas, compassivas, não instrumentais, são fundamentais para a paz e para a felicitas publica, a felicidade pública. Esta é a versão coletiva da felicidade, que transcende a limitada – e até socialmente perigosa – visão da pessoa enquanto agente essencialmente individualista e autocentrado no seu próprio bem estar e sucesso, e a eleva a um patamar de contribuição virtuosa para o bem comum. (Helena Águeda Marujo, professora no ISCSP)
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