O que vai ver na exposição?
Além das mais de 200 fotografias, a mostra exibe sete vídeos com testemunhos de lideranças indígenas sobre a importância da Amazônia e os problemas enfrentados hoje em sua sobrevivência na floresta. “Esta exposição tem o objetivo de alimentar o debate sobre o futuro da floresta amazônica. É algo que deve ser feito com a participação de todos no planeta, junto com as organizações indígenas”, defende Sebastião Salgado.
A exposição apresenta ainda dois espaços com projeções de fotografias. Um deles mostra paisagens florestais musicadas pelo poema sinfônico “Erosão – Origem do Rio Amazonas”, do compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos (1887-1959); a outra revela retratos de populações indígenas, com uma composição especial de Rodolfo Stroeter.
Depois de ser apresentada em São Paulo, a exposição segue para o Rio de Janeiro (RJ), no Museu do Amanhã, até 29 de janeiro de 2023. Amazônia vai ainda ser apresentada em Belém (PA), além de estarem previstas outras capitais.
Foto de capa: Bela Yawanawá, da Aldeia Mutum, com cocar e rosto pintado. Terra Indígena do Rio Gregório. Estado do Acre, 2016. ©️ Sebastião Salgado
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