“Eu estive à morte quando tinha 50 anos.
Estive à morte quando tinha 60 anos.
Estive à morte quando tinha 63 anos.
Estive à morte quando tinha 79 anos.
Se isto não é aprender a envelhecer, o que é aprender a envelhecer?”
“Eu necessito de afecto, olho para as pessoas e gosto de sentir afecto por elas, dá-me vida.”
“Morrer? Estou pronto para morrer a qualquer momento. Seria injusto queixar-me. (…)”
Excertos da entrevista concedida por Carlos do Carmo a Nuno Pacheco (ípsilon, Público, 01/11/2019)