Geóloga, reformada, viúva, com dois filhos, dois netos e um bisneto, a ativista Nina Bahinska, aos 73 nos não perde uma manifestação.
Considera Lukashenko “uma marioneta ao serviço de Moscovo, mas uma marioneta sanguinária.”
Irredutível na sua luta, é ativista desde a perestroika.
É um dos rostos na luta contra o poder instituído.
Tem metade da sua pensão penhorada para pagar multas por participar durante décadas em protestos contra o líder autoritário.
Não desiste:
“Quanto mais repressão e mais golpes, mais vontade tenho de ajudar e querer uma Bielorrússia livre. Digo a mim mesma que sou uma mulher que já tem uma certa idade. Não temos esses sem vergonha.”